A Câmara dos Deputados vai ficar doce nos próximos dias. A razão não está relacionada ao carisma dos parlamentares, mas à compra de açúcar cristal. A Casa empenhou R$ 28,7 mil para o fornecimento da especiária. O pedido “açucarado” foi realizado pelo Departamento de Material e Patrimônio, que planeja, orienta, dirige, controla e exerce as atividades normativas específicas, bem como   a prática de atos relativos à aquisição, ao recebimento, à guarda, à distribuição e à alienação de materiais, à contratação de obras e serviços. A Câmara também reservou R$ 1,4 mil para o fornecimento de álcool gel a 70%, refil de 800 mm com bico dosador. O pedido foi realizado pelo Departamento Médico da Casa. O valor atende despesas dos dois primeiros meses de vigência contratual com a empresa Goiás Master Comercial Ltda. R$ 3,6 milhões para cinco meses A Câmara ainda vai gastar R$ 3,6 milhões para a prestação de serviços especializados na área de conteúdo relacionado à produção de programas e jornalismo, nas atividades de programação e arquivo integrados, editoria de artes, portal convergente e interação com o público, para atender veículos de comunicação da Casa, como TV, rádio, agência de notícias e jornal. O valor compreende o período de 26 de julho a 31 de dezembro deste ano. No vizinho Senado... O Senado Federal, por sua vez, não vai ficar sem energia. A Casa vai pagar R$ 30 mil para a locação de 80 geradores elétricos. O valor inclui o fornecimento de combustível para o equipamento. Libras O Senado também vai gastar R$ 5,1 mil para serviços de intérprete de libras em diás úteis. Os serviços incluem tradução, interpretação simultânea e consecutiva.  O intérprete de libras serve de ponte entre os surdos usuários da LIBRAS e os ouvintes, com objetivo de estabelecer a comunicação entre ambos. Tradução O Supremo Tribunal Federal deve estar internacional. O Tribunal empenhou R$ 9 mil para serviços de tradução juramentada. Papel Já o Tribunal Superior do Trabalho reservou R$ 71,1 mil para a compra de 4,5 mil pacotes de papel do tipo A4. Os materiais não possuem timbre, são na cor branca, elevada alvura, alcalinos, apropriados para utilização em impressoras laser e jato de tinta em impressão frente e verso automático. Cada pacote possui 500 folhas. O Gabinete da vice-presidência estava interessado em outro tipo de papel. A Pasta comprou 120 caixas, o equivalente a 2 mil unidades, de toalha de papel. O material é 100% celulose virgem, tipo folha com duas dobras, comprimento de 20 cm, na cor branca. Ao todo, foram gastos R$ 3,8 mil na aquisição.

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